domingo, 23 de maio de 2010

Expo Shanghai 2010 - Alguns pavilhões

A seguir mostramos as idéias de alguns pavilhões da Expo 2010 que usam o ecodesign para dar idéias mais sustentáveis nas cidades grandes .

Pavilhão da Inglaterra
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh52maOScsuQaVLPGywvw71WQHxetzWuGKPIgHASrdFvvh2wNtyQekaZAKCS3f7dy-5nbrlc1l-hacTkNkGUJZY_CZB4ZRfqHv6tl1Sah8ADX8J7pBvbgVAZQiuBCZZpNJIGgNn1FwT8nU5/s1600/dzn_SHANGHAI-EXPO-BY-THOMAS-HEATHERWICK-1.jpg

Chama-se Catedral de Sementes e é composto por uma enorme estrutura em madeira atravessada por 60.000 hastes em fibra óptica, que têm, cada uma, na ponta, sementes de plantas.


Estas varas irão permitir a entrada de luz no pavilhão durante o dia e direccioná-la para fora à noite.

O Pavilhão do Reino Unido na Expo Xangai 2010 expressa a criatividade britânica e as preocupações ambientais. Cumprindo exemplarmente o tema da Expo Shanghai, que é "Better City, Better Life", o pavilhão explora a relação entre a natureza e as cidades. E mostra o bom exemplo que é Londres em termos de zonas verdes, ao invés de criar uma propaganda convencional para o Reino Unido. Afinal Londres é a cidade que tem o Royal Botanic Gardens Kew.
Pavilhão da Dinamarca
http://concursosdeprojeto.files.wordpress.com/2010/05/pav-din-xangai2010-big-01.jpg

Segundo Bjarke Ingels um dos responsáveis pelo design do pavilhão:
“O pavilhão é uma estrutura monolítica em aço pintado de branco, que se mantém com temperaturas amenas, mesmo no verão de Xangai, devido às características de reflexão de calor, do material utilizado. A cobertura é revestida com uma superfície texturizada azul, conhecida nas ciclovias  dinamarquesas. Internamente, o piso é revestido com epoxi, além de trechos de textura azul, por onde passam as bicicletas. O aço da fachada é perfurado em um padrão que reflete os esforços reais da estrutura do pavilhão”.
Ainda segundo Bjarke Ingels, “Sustentabilidade é geralmente mal-interpretada como um conceito que nos leva ao sacrifício ou a soluções e atitudes desconfortáveis e chatas. Se as soluções sustentáveis precisam se tornar competitivas, elas não podem carregar apenas conceitos morais e razões políticas, as soluções têm que ser mais atrativas e desejáveis do que as soluções não sustentáveis. Com o Pavilhão da Dinamarca, procuramos consolidar um conjunto de experiências concretas de como uma cidade sustentável – como Copenhague – pode de fato melhorar a qualidade de vida.”

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